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Jornalista e músico por amor a ambos os ofícios, mantenho esse espaço sem fins lucrativos para divulgar a cena local, seja com a participação de banda locais, seja com a bandas nacionais.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Não ao Jabá


é o seguinte...

Carlos Moura é um dos grandes compositores alagoanos que foram ignorados pela mídia... a grande desculpa dos diretores de programação das rádios FM é a comercialização da música, a outra é que a audiência não ouve esse tipo de música...

Desculpas a parte, o que temos que levar em consideração é que o público, ou audiência como queiram chamar, não pode gostar se não conhecer... e o mais importanter, a mídia tem o poder massacrante de fazer com que artistas caiam no esquecimento. Que o digam Angela Maria, Caubi Peixoto, e tantas outras bandas POP das últimas duas decadas.

Com os compositores Alagoanos também é assim, que o diga Carlos Moura. Compositor que sempre cantou as belezas do seu estado e mesmo assim é desconhecido do público alagoano por falta de espaço na mídia. Mas quando uma das duas ou três bandas que compõem o casting de uma das duas das três grandes gravadoras gravam qualquer coisa do trabalho do Carlinhos, me permitam chama-lo assim, as rádio populares tocam sem parar esse "trabalho artistico" por que é um grande sucesso de audiência.

Carríssimos, artistas como Carlos Moura encontramos aos montes na noite de Maceió, e por que não de todo o Brasil, mas sem o merecido espaço nas rádios FM. E o que doi, no ponto de vista da ploriferação das culturas estaduais, é que artistas como esses não tem o conhecimento básico sobre informática para fazer uso de suas ferramentas e assim divulgar o seu trabalho para o público que deseja conhece-lo, e assim tornar-se independente da grande mídia e de seus escusos interresses (JABÁ).

Pensando nesses músicos uma iniciativa inovadora no Brasil pode ser a grande solução para os verdadeiros artistas brasileiros. Cooperativas de músicos surgem pelo Brasil, até agora São Paulo(SP), Vítoria(ES) e Maceió(AL) são pioneiras nisso e a potencialisação de mídias democráticas como a internet. Bons exemplos como d'O Teatro Mágico, surgem para mostrar que é possível fazer arte independente e divulgação dos trabalhos artisticos de modo digno sem ser obrigado a pagar jabá em nenhum meio de comunicação, que deveriam ter a obrigação de difundir a cultura de onde atuam.

viva Carlos Moura, Eliezer Seton, Maclein, Wado, Naldinho, Sostenes Lima, Irina Costa, Fernando Marcelo, Fator 4, Mr. Freeze e tantos outros que tentam fazer arte em Algoas e no Brasil...

esse post foi uma sugestão do seguidor deste blog Fernando Maia, desculpe a falta de informções sobre o artista e o desabafo desse que escreve...

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